Blefaroplastia a laser é menos invasiva, reduz sangramento, acelera recuperação e estimula colágeno, enquanto a convencional é eficaz para grandes excessos. Escolha depende da avaliação médica.

A blefaroplastia corrige pálpebras envelhecidas e com excesso de pele, melhorando visão e estética. Indicada a partir dos 35 anos, requer avaliação médica e cuidados pós-operatórios.

Cuidar da cicatriz após blefaroplastia é essencial: repouso, higiene, alimentação adequada, proteção solar e acompanhamento médico garantem recuperação eficiente e resultados estéticos satisfatórios.

O Código TUSS padroniza a blefaroplastia, garantindo organização, transparência e segurança para profissionais e pacientes, além de facilitar processos administrativos e respeitar normas éticas.

Blefaroplastia corrige excesso de pele e bolsas nas pálpebras, melhorando visão e estética, elevando autoestima. Requer avaliação médica e cuidados pós-cirúrgicos para resultados naturais.

Blefaroplastia sem corte é uma técnica minimamente invasiva que reduz bolsas de gordura nas pálpebras inferiores, promovendo rejuvenescimento natural sem cicatrizes visíveis e recuperação rápida.

Duas técnicas para corrigir flacidez nas pálpebras: convencional (cirúrgica, eficaz para casos graves) e com plasma (menos invasiva, ideal para flacidez leve, recuperação rápida).

O inchaço após blefaroplastia atinge o pico em 2-3 dias, reduz gradualmente em uma semana, mas pode levar até 3 meses para total recuperação. Cuidados e acompanhamento médico são essenciais.

Identificar sinais como excesso de pele, ptose, bolsas de gordura ou irritação nas pálpebras indica necessidade de blefaroplastia, que melhora estética, visão e autoestima.

A blefaroplastia é segura, mas pode causar inchaço, hematomas e complicações raras. Riscos diminuem com cirurgião experiente, ambiente adequado e cuidados no pré e pós-operatório.