Diferenças Entre Blefaroplastia Convencional e Blefaroplastia com Plasma: Qual Escolher?
Introdução
A região dos olhos é uma das áreas que mais evidenciam os efeitos do envelhecimento facial. Para tratar o excesso de pele, bolsas de gordura e flacidez, a blefaroplastia é o procedimento mais indicado. Existem diferentes técnicas para realizar essa cirurgia, destacando-se a blefaroplastia convencional e a blefaroplastia com plasma.
Entender as diferenças entre esses dois procedimentos é fundamental para quem deseja realizar o tratamento, garantindo uma escolha segura e adequada às necessidades individuais. O Dr Rodrigo Dornelles, cirurgião plástico especializado em técnicas avançadas em São Paulo, é referência quando falamos em cirurgia de pálpebras e procedimentos faciais.
Blefaroplastia Convencional
A blefaroplastia convencional é realizada por meio de incisões cirúrgicas nas linhas naturais das pálpebras para remover o excesso de pele, músculo e gordura. Essa técnica clássica proporciona resultados duradouros e visíveis, promovendo um rejuvenescimento significativo do olhar.
O procedimento é geralmente feito sob anestesia local associada a sedação ou anestesia geral, dependendo do caso. A cicatriz, quando bem localizada, fica quase invisível com o tempo, uma vez que se posiciona nos sulcos naturais da pele das pálpebras.
Blefaroplastia com Plasma
A blefaroplastia com plasma é uma técnica menos invasiva que utiliza a energia do plasma para promover a retração e o rejuvenescimento da pele das pálpebras. O plasma é gerado a partir da ionização do gás ambiente por um dispositivo específico, que aquece a pele de forma controlada, causando sua contração e estimulando a produção natural de colágeno.
Essa técnica é indicada principalmente para casos de flacidez leve a moderada, com resultados visíveis sem a necessidade de cortes cirúrgicos tradicionais. O tempo de recuperação costuma ser mais rápido e o risco de cicatrizes visíveis é reduzido.
Comparação das Técnicas
Aspecto | Blefaroplastia Convencional | Blefaroplastia com Plasma |
---|---|---|
Invasividade | Cirúrgica, com incisões | Minimamente invasiva, sem cortes |
Anestesia | Local com sedação ou geral | Local, geralmente sem sedação |
Indicação | Excesso acentuado de pele e gordura | Flacidez leve a moderada |
Tempo de recuperação | De 7 a 14 dias | De 3 a 7 dias |
Risco de cicatrizes | Possibilidade de cicatriz, geralmente discreta | Muito baixo, quase nulo |
Resultados | Duradouros e eficazes para casos severos | Resultados sutis, adequados para casos leves |
Benefícios e Riscos
A blefaroplastia convencional é eficaz para reverter o envelhecimento avançado da região, mas seu caráter cirúrgico implica riscos inerentes, como hematomas, infecções e necessidade de cuidados mais rigorosos no pós-operatório. O pós-operatório pode apresentar inchaço e desconforto mais intensos.
Já a blefaroplastia com plasma apresenta menor risco de complicações e uma recuperação mais rápida, porém seus resultados são mais limitados, sendo indicada em casos em que o excesso de pele e gordura não é significativo. A técnica não elimina bolsas de gordura, por exemplo.
Indicação para Cada Técnica
A escolha entre as duas técnicas deve ser feita após avaliação criteriosa do paciente, considerando fatores como grau de flacidez, presença de bolsas de gordura, saúde geral e expectativas.
Segundo o Dr Rodrigo Dornelles, especialista com atendimento em São Paulo, a blefaroplastia convencional é indicada para quem apresenta flacidez importante e excesso de tecido que compromete a função e estética, enquanto a blefaroplastia com plasma é adequada para pacientes com sinais iniciais de envelhecimento que preferem procedimentos menos invasivos e com recuperação mais rápida.
Recuperação e Pós-Operatório
O período de recuperação de ambas as técnicas envolve repouso, cuidados para evitar exposição solar e atividades que possam causar trauma na região dos olhos. Na blefaroplastia convencional, recomenda-se evitar esforços físicos por pelo menos duas semanas para evitar hemorragias e inchaços.
Na blefaroplastia com plasma, embora o tempo do pós-operatório seja menor, o cuidado com a pele para evitar irritações é fundamental. O acompanhamento médico especializado, como o oferecido pelo Dr Rodrigo Dornelles, garante a adaptação dos protocolos conforme a resposta do paciente.
Considerações Finais
Ambas as técnicas de blefaroplastia apresentam vantagens e limitações. O mais importante é que a escolha seja feita a partir de uma avaliação experiente, com planejamento personalizado que leve em conta as características e desejos do paciente.
O Dr Rodrigo Dornelles, renomado cirurgião plástico em São Paulo, destaca que o atendimento exclusivo e o uso de tecnologias modernas permitem um tratamento integrado da face, com protocolos que garantem segurança, naturalidade e satisfação.
Sobre o Dr Rodrigo Dornelles
Dr Rodrigo Dornelles é médico graduado pela Fundação Faculdade de Ciências Médicas de Porto Alegre, especialista em Cirurgia Oncológica, Cirurgia Plástica e Microcirurgia Reparadora pela Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e da Associação Brasileira de Cirurgia Crânio-Maxilo-Facial, possui mestrado e doutorado pela USP e é professor na Faculdade de Medicina UNAERP – Campus Guarujá.
Atua em São Paulo em clínica própria, oferecendo atendimento personalizado e tecnologias avançadas como Endolaser e microagulhamento com Nanofat e Microfat, garantindo resultados naturais e segurança no tratamento das regiões da face e pálpebras.